última atualização 09-01-2023

Dicionário da Educação Audiovisual - Curadoria

 

                                                                                          Maria Leopoldina (Dina) Pereira
Doutora em Educação pela UFRJ,
docente do curso de Pedagogia da UNICSUM/JF,
coordenadora pedagógica da rede municipal de Juiz de Fora/MG,
coordenadora da Rede Kino – Rede Latino-Americana de Cinema,
 Educação e Audiovisual, membro do Grupo LIC/UFJF.

              

 

Pra começo de conversa...

                                          

                                                          A beleza é tudo aquilo que você não dá conta de ver sozinho

                                                                                                      Bartolomeu Campos de Queirós.

 

            Como dividir a beleza que não se dá conta de ver sozinho? Uma das formas que artistas, estudiosos, pesquisadores e outros tantos encontraram foi a curadoria. O processor de curadoria, para além do sentido dicionarizado de “ato, processo ou efeito de curar, cuidado”, implica em selecionar conteúdo, construindo reflexões a partir dos mesmos. Mas como pensar uma curadoria nos processos que envolvem cinema e educação em espaços escolares e não escolares, objetivando principalmente a formação inicial e continuada de professores e que se constituísse como espaço de pesquisa? Esse foi o desafio colocado para o Grupo de Pesquisas LIC (Linguagem, Interação e Conhecimento) da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, ao pensar e executar o projeto de extensão CINEDUCA.

            É a partir das experiências/experimentações vivenciadas no processo de construir/desconstruir/reconstruir metodologias do “dar a ver” que este capítulo/verbete se constrói/constitui.

O projeto CINEDUCA

            O projeto CINEDUCA se iniciou em 2010 como parte do campo de uma tese de doutorado em andamento e a escolha dos filmes se pautou principalmente na fruição fílmica, não havendo, a princípio, uma preocupação com a temática. Nosso interesse era a experimentação do cinema e a discussão dos filmes.

            A partir do interesse despertado pelas seis sessões iniciais, que contaram com exibições de filmes de diferentes nacionalidades e temáticas, seguidas de discussões com o público presente, o grupo decidiu continuar com o projeto. Na segunda edição, o CINEDUCA. Doc (2011) com a curadoria de Cristiano Rodrigues, então doutorando do grupo, foram selecionados documentários nacionais de diferentes diretores e enfoques. O objetivo era atingir os alunos de Pedagogia e das Licenciaturas da Faculdade de Educação da UFJF, mas como foram distribuídos folders do evento pelo campus, contamos com a presença de professores, alunos e ex-professores de áreas como Ciências Sociais, Pedagogia e Letras. 

            A terceira edição, CINEDUCA “A escola na tela do cinema” (2012), contou com a curadoria de Gláucia Reis, bolsista de iniciação científica, que a partir do livro “A escola vai ao cinema” organizado por Inês Assunção de Castro Teixeira e José de Sousa Miguel Lopes (2003), objetivou refletir acerca de como o cinema enxerga a escola. 

            Em 2013, a quarta edição, com a curadoria do doutorando Cristiano Rodrigues e dos mestrandos Eduardo Malvacini e Carolina Caniato, o CINEDUCA “Cinema como narrativas de si”, elegeu filmes cujos personagens narram suas próprias histórias. A quinta edição, CINEDUCA “Mão na Massa”, ainda em 2013, partiu de uma demanda dos frequentadores do CINEDUCA, e numa mudança de rota, trouxe exercícios baseados nos trabalhos Alain Bergala (2008). Para além de dar a ver, buscamos proporcionar aos participantes a oportunidade de fazer cinema.

O CINEDUCA cresceu e “pulou” os muros da Universidade. Em sua sexta edição, CINEDUCAO Mundo do Outro” (2013), com curadoria de Ana Paula Marques Sampaio Pereira e Eduardo Malvacini e participação de alunos e professores do sétimo, oitavo e nono anos do Ensino Fundamental da Escola Municipal Presidente Tancredo Neves, “vizinha” da  UFJF, esta edição pretendeu “ conhecer outros mundos e o mundo pelo olhar de outras pessoas, através de uma seleção de filmes que visava possibilitar aos participantes discutirem experiências com a exibição de filmes no contexto escolar” (FREITAS, 2018, p.30).

Em sua sétima edição, o CINEDUCA “O Cinema na Catalunha” (2014), com curadoria de Cristiano Rodrigues, trouxe filmes espanhóis inéditos no Brasil e ainda no mesmo ano aconteceu a oitava edição, o CINEDUCAMais Cultura”, dentro do programa Mais Cultura nas Escolas, que contou com a participação de professores e alunos do 8º e 9º anos da Escola Municipal Pres. Tancredo Neves e curadoria de Cristiano José Rodrigues e Ana Paula Marques Sampaio Pereira,

Em 2015, a nona edição, CINEDUCA: “Direitos Humanos”, foi diferenciada e sem a curadoria de integrantes do grupo. Os filmes exibidos constituíam a 9ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos no Hemisfério Sul e foram enviados e cedidos pela Secretaria de Direitos Humanos. No mesmo ano aconteceu a décima edição, o CINEDUCA.BR, que se constituiu como curso de extensão para 50 professores da rede estadual de Minas Gerais, numa parceria entre o Grupo de Pesquisa Linguagem, Interação e Conhecimento (LIC) e a Superintendência Regional de Ensino. Os participantes eram professores de diferentes segmentos de escolas estaduais de Juiz de Fora e região. Além de inaugurar a curadoria compartilhada, que será detalhada na próxima seção deste texto, essa edição discutiu a difusão e implementação da Lei 13.006/2014, que tornou obrigatória a exibição de filmes nacionais nas escolas de Educação Básica, por no mínimo duas horas mensais, como complemento curricular.

            Na décima primeira edição, CINEDUCA.AFRO (2016), a parceria foi do Grupo LIC e a Secretaria de Educação do município de Juiz de Fora, com curadoria do doutorando Senakpon Fabrice Fidèle Kpoholo, integrado ao programa de formação continuada do Núcleo de Diversidade da secretaria, dentro do curso de Relações Étnico-Raciais “Roda que Roda”. Os filmes exibidos, em sua maioria inéditos no Brasil, trouxeram a “vivência de culturas africanas através do olhar de diretores de países da África” (FREITAS, 2018, p.34).

O CINEDUCA.PROF. (2017), décima segunda edição do projeto CINEDUCA, repetiu a parceria entre o Grupo de Pesquisa LIC e a Secretaria de Educação de Juiz de Fora, integrada ao programa de formação continuada de professores e culminou com um seminário interno. A curadoria foi orientada com base na diversa temática que abrange o âmbito escolar: Professores, Alunos, Diversidades, Africanidades, Direitos Humanos e Tempos.  

Em 2018, o CINEDUCA Mulher, décima terceira edição do projeto CINEDUCA, ocorreu concomitantemente na FACED/UFJF e na UNICSUM, instituição de ensino da rede privada de educação superior e se debruçou sobre o cinema brasileiro de mulheres: diretoras, personagens centrais e discussões acerca do ser mulher no Brasil foram direcionamentos para nova curadoria compartilhada pelo grupo.

No ano de 2019 o grupo se ocupou da reestruturação do CINEDUCA, buscando refletir sobre as experiências e experimentações advindas das edições anteriores. Com a pandemia da Covid-19, os trabalhos do CINEDUCA foram interrompidos, mas as construções advindas do percurso aqui descrito constituíram uma forma outra de dar a ver: a curadoria compartilhada.

 

Outros modos de dar a ver: a curadoria compartilhada

 

De acordo com Cruz (2018, p. 43), a ques­tão curatorial implica não só entender a atividade da curadoria como um modo genuíno de refletir sobre a experiência e o conhecimento desenvolvidos pelos artistas e sobre a mediação entre as instituições culturais e o público (grifo do autor). Para o autor, a curadoria é “uma tarefa que engloba todo um campo de produção relativo às condições e relações de inserção da arte nos diferentes contextos pelos quais esta é entendida como atividade e produto cultural”.

Rodrigues (2018, p.59),

 

Quando falamos de curadoria estamos falando de escolhas e pensar em escolhas é vislumbrar possibilidades. A curadoria de filmes é a ação de pesquisar e selecionar obras à partir de uma proposta ou tema estabelecido, criar uma relação entre as obras escolhidas e organizar esses filmes numa perspectiva temporal para mostras, festivais, sessões temáticas, etc. As possibilidades nesse caso são inúmeras, pois cada filme apresenta uma infinidade de interpretações possíveis e cabe à curadoria prever (na medida do possível) essas interpretações para que a lógica das escolhas dos filmes reflita um pensamento, uma questão ou o aprofundamento de uma ideia.

 

 

Em tais termos, como pensar uma curadoria em processos que envolvem cinema e educação em espaços escolares e não escolares, que objetivam a formação inicial e continuada de professores e que se constituem como um espaço de pesquisa, ensino e extensão, principalmente se consideramos que

 

 

[...] os desafios são muitos, e o maior é que um filme não é apenas a arena de uma questão ou tema, mas um universo rico de diversidades. Apesar de cada obra ter uma questão temática central, há temas paralelos que podem ser tão importantes quanto o tema central e quando pensamos na relação com os espectadores, essas possibilidades de assuntos são ainda maiores, pois cada espectador vê a obra a partir da sua experiência. Portanto, a primeira providência da curadoria é conhecer as obras, e tentar conhecer o público a que esses filmes serão apresentados, assim as possibilidades de sucesso da proposta curatorial são infinitamente maiores (RODRIGUES, 2018, p. 59).

 

Uma possível resposta pode ser encontrada no que nos traz Jacques Rancière (1995, p.7),

 

[...] partilha significa duas coisas: a participação em conjunto e, inversamente, a separação, a distribuição em quinhões. Uma partilha do sensível é, portanto, o modo como se determina no sensível a relação entre um conjunto comum partilhado e a divisão de partes exclusivas”

           

            Se considerarmos as questões colocadas por Cruz (2018) e Rodrigues (2018), bem como a partilha do sensível que nos propõe Rancière (1995), podemos pensar que a curadoria nos processos que conjugam cinema, educação, formação de professores, ensino, pesquisa e extensão, requer outras formas de dar a ver, e é, a meu ver, a proposta de curadoria compartilhada que construímos dentro do Grupo LIC, a partir das experiências/experimentações decorridas do Projeto CINEDUCA.

            Se no início do projeto em questão o grupo, por escolha, indicação de pesquisa ou proposição individual, elegia um ou mais curadores para a escolha dos filmes, com o decorrer do tempo fomos notando que mesmo nesse processo, acontecia sempre uma curadoria dialogada, pois exceto na primeira e na sétima edição (CINEDUCA na Catalunha, 2014), quando os membros do grupo não discutiram as escolhas dos filmes, todas as outras edições foram dialogadas nas reuniões do grupo.

O que a princípio pareciam ser exercícios de pesquisa, especialmente a partir do CINEDUCA. BR (2015), percebemos que tais diálogos passaram a se constituir como uma outra forma de dar a ver, se tornando então uma curadoria compartilhada. Nas palavras de Rodrigues (2018, p. 60),

 

No CINEDUCA, as escolhas quase nunca são unânimes, pacíficas, pois são frutos de uma curadoria compartilhada dentro do grupo de pesquisa LIC e refletem a diversidade dos membros do grupo, suas experiências como espectadores e seus universos de interesse e pesquisa. Longe de ser um problema, essa disputa sempre é extremamente produtiva, porque solicita do proponente que ele tenha argumentos e razões aprofundadas para selecionar um filme em detrimento a outro.

 

                Mas se percebemos que já havia no interior do grupo essa curadoria compartilhada entre seus membros, no CINEDUCA.BR 92015), a partir de tal constatação, ousamos ir além e dividir essa curadoria com os participantes do curso de extensão. Mais que um exercício dialógico, a proposta foi pensada como forma de proporcionar aos professores outras formas de dar a ver cinema dentro e fora da escola. Cabe esclarecer que apesar de os 50 participantes serem professores de escolas localizadas em Juiz de Fora e região, alguns deles tinham envolvimento em projetos educacionais que ocorriam fora do ambiente escolar, como, por exemplo, na Penitenciária Estadual Ariosvaldo Campos Pires e no Conservatório Estadual de Música Haidée França Americano, localizados em Juiz de Fora e projetos sociais em cidades como Lima Duarte e Conceição de Ibitipoca.

A possibilidade de colocar em prática as ideias e reflexões que foram surgindo nas edições anteriores nos impulsionaram a propor o formato de curso de extensão e a metodologia aberta que foi utilizada durante os encontros. Experimentar o cinema com professores já formados academicamente e que estão no cotidiano das salas de aula trouxe a renovação de conceitos e percepções, tão fundamentais no movimento da pesquisa. A partir das premissas dos teóricos que orientam as práticas do grupo, Lev S. Vygotsky, Mikhail Bakhtin e Walter Benjamin, pudemos pensar/repensar as experiências/experimentações dos encontros fundadas na perspectiva histórico-cultural. A partir da definição dos temas de cada encontro: cinema como sedução, linguagem, invenção de mundo, risco, alteridade e conflito, passamos a experimentar a novidade da curadoria compartilhada. A escolha dos filmes foi discutida pelo grupo a partir dos temas e da premissa de que trabalharíamos com filmes nacionais que apesar de serem premiados, não são frequentes nas salas de cinema.  

Os encontros foram pensados para contar com a mediação dos membros do grupo, mas uma mediação dialógica e dialogada, que não se baseia na premissa de que alguém, no caso os pesquisadores, sabem mais, e sim de que somos todos aprendentes mais ou menos experientes em determinadas questões. Tal convicção foi fundamental no caso específico do CINEDUCA.BR e para a que pudéssemos firmar tal metodologia para as próximas edições do Projeto CINEDUCA. Estar sempre atentos e abertos para os acontecimentos de cada encontro nos permitiu sermos mais dinâmicos e ao mesmo tempo, “restaurarmos o mistério” (FRESQUET, 2013) dos encontros com os filmes, com os sujeitos.

            Para o CINEDUCA.BR o grupo elegeu 18 filmes brasileiros, divididos em 6 sessões. A cada sessão a metodologia consistia em apresentar um cardápio composto por três filmes. Antes da sessão os participantes tinham acesso aos trailers, às sinopses e às críticas dos filmes divulgadas em sites especializados. A partir de tais ações os participantes elegiam o filme do dia através de votação.

 

O maior desafio em se fazer curadoria numa proposta coletiva de trabalho com o cinema é perceber que nada está dado, pronto, mas que sim deverá ser reinventado a cada ação e que a magia está sempre no que acontece não na tela e nem no sujeito, mas nesse espaço misterioso e poético que existe entre um ser humano e uma obra de arte. Atenção sempre aos ENTRES (RODRIGUES, 2018, p.65).  

 

            A partir da experiência do CINEDUCA.BR (2015), a curadoria compartilhada se firmou como uma metodologia para o grupo, mas dentro das premissas teórico-metodológicas que nos orientam, ainda que consolidada, sempre dialógica, visto que, em cada edição do projeto, como bem destaca Rodrigues (2018), a atenção deve estar nos ENTRES. Nessa perspectiva, alguns pressupostos devem ser considerados: a curadoria compartilhada pressupões partilha. Partilha daquilo que não se pode ver sozinho, partilha que supõe riscos, visto que,

 

Ao partilhar algo, apesar do esforço em dar continuidade a um determinado desejo, algo sempre permanece inaudito. Partilhar também pressupõe um estado de vulnerabilidade do propositor, já que o ato dá margem a questionamentos acerca do objeto partilhado ou, ainda, há a possibilidade de o objeto de partilha ser, simplesmente, ignorado - não constrói uma situação de diálogo. Então, constato que o ato de partilhar também pressupõe riscos (SANTANA, 2016, p.37).

 

Outra questão a ser considerada é justamente a questão da curadoria compartilhada dentro dos espaços escolares, que requer algumas precauções e podem gerar desconforto para professores e alunos. Precisamos problematizar essa aparente dificuldade através da compreensão de que não existe uma “receita” pronta para a curadoria. Ainda que certos cuidados devam ser respeitados quando se trata do espaço da escola, principalmente no que tange à classificação indicativa por faixa etária, é o contexto sociocultural de cada espaço que determinará as escolhas. Experiências de curadoria compartilhada, indicações dos alunos, professores de diferentes áreas experimentando curadorias são opções que se colocam. O mais importante é que temas ou escolhas não representem “camisas de força” ou cerceamentos, a arte deve ser arriscada, ousada e assim, potente.

 

Considerações finais

 

Ao nos colocarmos lado a lado com os participantes do CINEDUCA.BR, desafiamos esses participantes/professores a repensarem também suas relações com os alunos, a torná-las mais horizontes, a sentarem-se diante da tela do cinema e se arriscarem juntos. Como afirma Bergala (2008), colocar-se diante da tela deixa alunos e professores na mesma posição: espectadores. Mas para além da formação desse olhar mais horizontal, o CINEDUCA. BR nos deixou lições e novas perspectivas de curadoria/partilha.

Pensar a curadoria nos processos que associam cinema, educação, formação de professores, ensino, pesquisa e extensão ou mesmo o cinema na escola e fora dela, requer um olhar mais aberto, mais dialógico.

A impossibilidade de estabelecer um código de condutas para o cinema na escola devido às variantes encontradas nos espaços escolares e não escolares, nas cidades, abre caminho para a autonomia, a busca, a criatividade ao se pensar a curadoria como um evento dialógico, único e irrepetível. Ao mesmo tempo abre possibilidade de que a curadoria não fique a cargo de somente um indivíduo, mas que possa ser compartilhada, dialogada, não estável.  

 

REFERÊNCIAS

 

BERGALA, Alain. A hipótese-cinema: pequeno tratado de transmissão do cinema dentro e fora da escola. Trad. Mônica Costa Netto, Silvia Pimenta. Rio de Janeiro: Booklink, CINEAD-LISE-FE/ UFRJ, 2008.

BRASIL. Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf>. Acesso em fevereiro/2022.

CRUZ, Roberto Moreira S. CINEMA EXPANDIDO: questões sobre uma curadoria e os desafios da preservação e difusão de obras em time-based media.In: MENOTTI, Gabriel (org.). Curadoria, cinema e outros modos de dar a ver. Vitória: EDUFES, 2018.

FRESQUET, Adriana. Cinema e educação: reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2013. (Coleção Alteridade e Criação, 2).

FREITAS, Maria Teresa de A. O cinema na formação de professores. In: FREITAS, M.T.A.et al. CINEDUCA: uma experiência com o cinema na formação de professores. Curitiba: CRV, 2018.

QUEIRÓS, Bartolomeu Campos de. Vídeo integrante do Projeto Aspectos da Literatura Infantil e Juvenil. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=1-z- -8O31_qc. Acesso em: fevereiro de 2022.

RANCIÈRE, Jacques. Políticas da escrita. São Paulo: Ed. 34, 1995.

RODRIGUES, Cristiano José. Curadoria. In: FREITAS, M.T.A.et al. CINEDUCA: uma experiência com o cinema na formação de professores. Curitiba: CRV, 2018.

SANTANA, Elke Coelho. Desejos Curatoriais. Palíndromo, v.8, n.16, p.25-39, jul/dez 2016. Disponível  em:  https://www.revistas.udesc.br/index.php/palindromo/article/download/9302/6629/31013. Acesso em: fevereiro/2022. 



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